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Um novo rumo

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 Após muito tempo sem escrever, estou voltado ao blog para compartilhar coisas sobre meus estudos, compreendi os malefícios da gula intelectual, parte da minha frustração foi formada pelo afogamento em tantas atividades que me propus a fazer e que por fim não consegui fazer nada com qualidade.  Assim sendo, irei me concentrar nas seguintes atividades º Bruxaria - estudos e praticas º Hermetismo - Estudos e desenvolvimento em ordem º Estudos relacionados a minha faculdade - Estudos profanos  Onde quero estar no futuro?  Até o fim do mês irei terminar meus estudos sobre a minha .|.Mon.|. que esta andando lento a um bom tempo, irei completar os estudos sobre UML , pegar o certificado do Java básico e Finalizar a parte teórica da Bruxaria (fases, Deus, Deusa, astros e ter todos os instrumentos que desejo). Que o Deus e a Deusa me ajudem a avançar nesse caminho com facilidade e alegria.

Mito da Caverna II

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-Santana: Senhor Wotan, esta ai? -Wotan: Ola, estou meu jovem. Chegou a alguma conclusão? -Santana: Sim. O homem que olha para os objetos e narra aos colegas, é como um teólogo, ele compreende bem a forma do objeto, muito melhor que seus companheiros, mas não percebe que é só um objeto posto por alguém, logo ele continua sendo tao prisioneiro quanto os demais - Wotan: Muito bem, logo o medico que diagnostica a realidade de um paciente nao é como um prisioneiro na caverna, certo? -Santana: Na área da medicina não, porem em outras áreas da vida ele pode ser. -Wotan: Logo uma pessoa pode ser presa e liberta ao mesmo tempo? -Santana: Sim, no geral ele sera presa, mas em áreas isoladas ela é livre. Penso que a pessoa nunca se liberta de uma vez, ela começa por uma área, e vai se libertando nas demais, até estar livre de vez. -Wotan: Certo. E apos essa liberdade, ela ira subir em direção a saída da caverna sozinha? -Santana: Não, Platão em sua a

Mito da Caverna

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Mito da Caverna -Santana: Grande Wotan, na alegoria da caverna, Platão fala sobre um lugar onde homens são presos desde o nascimento, acorrentados de modo que não conseguem se quer olhar em volta, somente para um parede a sua frente, a qual exibe sombras de onde eles não veem a origem. -Wotan: Pois isto é a realidade da maioria dos homens em Midgard. -Santana: Estas amarras são tão reais quanto o sol, porem sutis como os pensamentos, um homem que acredita cegamente nas historias contadas por um padre ou pai de santo, doutrinado desde a infância a pensar de modo X ou Y, nada alem de um prisioneiro desta caverna é. -Wotan: Vejo que compreende as correntes, mas e as sombras? -Santana: as sombras são a visão distorcida de mundo que os prisioneiros tem, por culpa das amarras, tudo que eles veem são as sombras, nunca a fonte delas. -Wotan: Não são culpa das amarras, elas só impossibilitam os de ver alem, as sombras são criadas dos objetos contra o fogo, logo a c